Entro, me sento, me contento.
Não partirei e nem permanecerei, deixe como está, não é o melhor, mas o suficiente dá.
Arrastar, enfeitar, purpurinar. Duas pernas entrelaçadas, 4 cabeças penduradas e uma corda desamarrada.
Mas que indecisão, deixa como está, não serve, mas não há como mudar.
domingo, 1 de janeiro de 2012
Se um dia você me encontrar morto, já vou lhe avisar. Não foi por vontade, mas sim necessidade. O destino me enviou o bem e junto me envio também a dor.
Mas o bem só me trouxe infelicidade, carregou a avareza que só me causou insatisfação.
A dor de viver o bem, a dor de viver o mal, a dor de não encontrar um remédio anti infelicidade.
A busca se vai, vem, e a resposta? Não tem.
Na verdade, no final vem a morte, a sepultura e o diabo: carregando o enterrado.
Já pisei no inferno, já pisei no céu, já vivi na terra e já me prendi no além.
A indecisão é vulnerável, a certeza é impossível.
A vida é ilusão, a dor não é em vão e talvez seja tudo só imaginação!
Encontro um amor para emergir, encontro flores para cheirar e uma lago para me banhar.
Parece tudo tão real, até eu acordar.
A realidade está perdida, a vida impedida.
São cordas e arames me prendendo, impedindo que eu me iluda.
Se sonhos podem se tornar realidade, porque me impedem de sonhar?
A vida nunca será como queremos que ela seja, pois alguns fatores nos impedem de tornar o mal algo melhor.
Parece tudo tão real, até eu acordar.
A realidade está perdida, a vida impedida.
São cordas e arames me prendendo, impedindo que eu me iluda.
Se sonhos podem se tornar realidade, porque me impedem de sonhar?
A vida nunca será como queremos que ela seja, pois alguns fatores nos impedem de tornar o mal algo melhor.
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