domingo, 16 de janeiro de 2011

Imortalidade

A dor se esconde em mim.
Talvez um dia meu coração não irá mas aguentar
Minha dor é tanta que penso em me afogar,
arrancar meus cabelos e talvez perdoar.
Minha reação será apenas um suspiro de dor, um grito de ódio
e uma palavra de amor: ódio
Meu coração se completa dessa fatalidade, que me faz refém.

Foda-se

Que queime as minhas mãos
Afogue minhas mágoas
Me jogue, me esqueça sem perdão.
Que eu perca meu tato, minha audição, minha visão e meu olfato.
Não importa minha opinião.
Eu não dito regras, não decido o caminho que vou seguir.
Eu ando em linha reta;
Andando, andando, andando e todos por mim decidir.
Sabe porque eu volto zangada?
Pois não queria estar aqui
Nesse lugar onde sou eu o fim da questão,
a culpa de todos os problemas.
A que nunca está para compartilhar e sim para dividir igualmente,
partes tão pouco desejadas de ser divididas.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Suplício

A indecisão as vezes me mata.
O arrependimento de repente, me fere.
Minha raiva prejudica minha mente.
Minha mágoa fere meu coração.

Não demonstro meu interior, triste, que ninguém vê.
Sozinho que já cansou de viver.
Quero que alguém me entende e me faça parar de sofrer.

Desconsolo

Meus olhos ardem de tantas lágrimas.
Minha raiva é tanta, que não consigo mais conter.
Busco ajuda,
só que ninguém vê,
que estou sofrendo,
mas não sei porque.